sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Cuidar da alimentação e higiene na praia ou piscina evita danos à saúde

O EAD - Enfermagem a Distância oferece vários cursos na área da saúde e ainda sorteia prêmios para quem emite certificado.

Cuidados ajudam a prevenir intoxicações, infecções e outras doenças.
É preciso prestar atenção em comidas e bebidas de origem desconhecida.

No começo do ano, muitas pessoas correm para a praia para aproveitar os dias de folga. Mas, mesmo nesses momentos de diversão, é preciso ter cuidados com a alimentação e também com a higiene para evitar a transmissão de doenças.

Segundo a dermatologista Zilda Najjar, é ideal não levar cachorros ou gatos para a praia porque as fezes e até mesmo os pelos dos animais podem transmitir fungos e vermes para as pessoas que pisam na areia. É preciso ter cuidado por onde pisa para prevenir o bicho geográfico, uma larva cujo ovo está presente nas fezes desses dois bichos de estimação, e pode até furar a pele do pé. A dica do infectologista Caio Rosenthal, caso isso aconteça, é procurar um médico que vai receitar uma pomada para matar esse verme.

É preciso cuidado também com frutas cítricas, como limão, mexerica e a laranja, que têm substâncias ácidas em suas cascas que, em contato com o sol, deixam a pele vermelha e causam queimaduras de primeiro grau. Com o tempo, essa queimadura vira uma irritação, pode deixar a pele marrom e até formar uma bolha. Caso caia uma gota dessas frutas na pele, não adianta passar protetor solar – a dica é lavar imediatamente com água e sabão, esfregar bem e evitar tomar sol na mancha.

Na hora de se refrescar, também é preciso atenção nas águas falsificadas. Alguns vendedores podem tirar a água da torneira e colocá-las em rótulos e em embalagens. A dica do infectologista Caio Rosenthal é não consumir água de procedência duvidosa e sempre optar por marcas conhecidas e de maior credibilidade. A latinha também pode ser local de transmissão de diarréias ou doenças infecciosas, por isso vale limpá-la antes de beber.

É importante evitar alimentos que entram em contato com a água, por ela ser o maior meio de transmissão de doenças na praia. Por isso, raspadinha e sorvete caseiro, que são feitos de água de procedência desconhecida, não são recomendados. Além deles, alimentos que levam ovo, maionese e carne, como o sanduíche natural também são perigosos por serem muito perecíveis. A contraindicação vale também para frutos do mar e laticínios, como o famoso queijo coalho, alimentos crus e que levam creme, como os doces.

A dica para se alimentar de maneira saudável na praia é levar alimentos secos, que não tenham problemas com o sol ou armazenagem, como castanhas, frutas maduras ou secas. Os alimentos industrializados, lacrados e feitos em casa também são mais seguros e até o pastel frito na hora também pode ser uma opção já que a fritura pode matar os microorganismos existentes nele. Porém, é importante evitar sabores derivados de carne, como o presunto, e checar o óleo antes de comprar o pastel, para ver se não está muito escuro.

Outro problema comum nessa época é a micose, infecção causada por fungo. Ela pode ser transmitida por animais ou pelos próprios seres humanos. O maior risco é na piscina, onde há um reservatório de água para lavar os pés – que nunca deve ser usado, já que é um local propício para os fungos. Caso descubra que tem micose, a pessoa deve procurar um médico para que ele receite um remédio.

Fonte: Bem-Estar

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

7 DICAS PARA COMER MELHOR NO ANO NOVO

O EAD - Enfermagem a Distância além oferece diversos cursos na área da saúde, ainda está sempre trazendo dicas para você!

Como se manter saudável durante as ceias

Prepare para as 1001 calorias! Seja Natal ou Réveillon, as pessoas se reúnem em volta da mesa cercadas de muita comida e bebida. No entanto, os pratos tradicionais também são pesados por conterem muita carne e ingredientes gordurosos e facilmente você acaba saindo da sua dieta básica do dia a dia.

Para minimizar os desconfortos durante a maratona de festas e evitar a má digestão, é necessário tomar alguns cuidados com os abusos típicos do período. Separamos algumas dicas básicas.

Mastigue bem os alimentos e coma devagar - Comer muito rápido reflete em uma digestão mais demorada, faz com que as pessoas deixem de saborear a comida e acabem ingerindo uma quantidade maior de alimentos.

Procure não abusar das bebidas alcoólicas -Limite o seu consumo de álcool. Deguste das bebidas com moderação, pois o álcool pode causar problemas para a digestão e para o fígado.

Planeje um cardápio mais leve - Escolha um menu mais saudável para as ceias de final de ano. Não abuse de alimentos gordurosos e de frituras. Opte por pratos mais leves como saladas, carnes assadas, sucos e, para sobremesas, as frutas frescas.

Coma pequenas porções e evite misturar alimentos muito diferentes - Não se prive de comer seus pratos favoritos de final de ano, mas evite ingeri-los em grande quantidade, pois podem causar alguma sensação de desconforto. Além disso, o ideal é não misturar pratos muito diferentes, escolhendo um prato favorito na ceia e outro no almoço, para poder degustar uma variedade maior de quitutes.

Opte por frutas na sobremesa, principalmente das típicas da estação - Troque os doces pelas frutas frescas, que são leves e ótimas fontes de vitaminas. Algumas delas ainda auxiliam no processo digestivo, mas evite grandes porções.

Concentre-se na conversa e socialize com as pessoas - Aproveite a ocasião para colocar o papo em dia com a família e os amigos. Dessa forma, você acaba se movimentando mais e não fica o tempo todo perto da mesa.

Permita-se o prazer de comer - As festividades de fim de ano fazem com que algumas pessoas saiam um pouco da dieta para aproveitar o prazer de comer alguns pratos que, normalmente, não são consumidos no cotidiano. Não há problema com isso. O que atrapalha as comemorações é o exagero, que pode ser evitado sem que seja preciso deixar de lado as gostosuras das festas.

Fonte: Vila Mulher (por Jessica Moraes)

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Transfusões de sangue podem aumentar risco de morte após ataques cardíacos


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Risco de óbito foi 12% maior em pessoas que receberam transfusão. Grupo também tinha o dobro de chances de ter outro ataque

Estudo realizado por cientistas da Brown University, nos EUA, demonstra que a transfusão de sangue após ataque cardíaco em pacientes anêmicos pode aumentar o risco de morte.

Quando os pacientes de ataque cardíaco chegam ao departamento de emergência com certo grau de anemia, os médicos têm uma tendência a fornecer uma transfusão de sangue. O objetivo é que uma transfusão poderia ajudar mais oxigênio chegar ao coração.

Diretrizes nacionais sugerem que não há boas evidências para encorajar ou desencorajar a prática comum, mas a nova análise, que envolveu mais de 10 estudos com cerca de 203 mil doentes, mostra que a prática aumenta o risco de morte.

Para a análise, Saurav Chatterjee e seus colegas combinaram e analisaram dados de estudos em que pacientes com anemia com ataques cardíacos ou receberam transfusões de sangue "liberais", transfusões mais restritas ou nenhuma transfusão.

Transfusões liberais foram definidos como casos em que os pacientes ou receberam duas unidades de sangue ou mais, ou até mesmo de uma transfusão com uma leitura de hematócrito (medida da concentração de células vermelhas do sangue) maior do que 30%.

O que os pesquisadores descobriram foi que o risco de morte foi 12% maior em pessoas que receberam transfusões liberais. Além disso, o grupo que recebeu transfusões liberais tinha o dobro de chances de ter outro ataque cardíaco.

Segundo Chatterjee, o estudo não significa que as transfusões devem ser interrompidas totalmente para pacientes anêmicos após ataque do coração. "Os médicos devem continuar a exercer o seu julgamento clínico, pelo menos até que os resultados de um grande e bem projetado estudo possa ser produzido", afirma.

O próximo passo dos pesquisadores é determinar quando a prática poderia ser adequada às necessidades rigorosas de ensaios clínicos que vão gerar dados mais decisivos e de alta qualidade.

Fonte: ISaúde.Net

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Natal: saiba quais são os brinquedos mais adequados para cada faixa etária

O EAD - Enfermagem a Distância deseja a todos um Natal com muita paz e saúde, e que o Ano vindouro chegue repleto de boas energias!


Nos primeiros três meses, o bebê deve ser estimulado pelos pais durante brincadeiras com caretas ou que fazem rir. Para as crianças de seis meses, os brinquedos mais indicados são os de chão, como tapetes musicais, bolinha e carrinho, pois ajudam no desenvolvimento motor e da criatividade, além de instigar a imaginação e os sentidos dos pequenos.

Crianças de um ano costumam desenhar, rabiscar, brincar com massas de modelar, argila e areia. Já brinquedos com ruídos excessivos podem causar danos à audição.

Entre dois e cinco anos, são indicadas as brincadeiras que envolvem atividades físicas, pois aprimoram o equilíbrio, a coordenação motora e a concentração. Brincadeiras que envolvem fantasias também são boas opções de presentes porque estimulam a imaginação da criança 

Entre seis e oito anos, os pais podem comprar jogos educativos mais completos, como quebra-cabeça e jogos de memória, além de introduzir o videogame, que favorece a percepção visual e auditiva. Lembrando que o tempo dedicado aos jogos eletrônicos precisa ser moderado (duas horas por dia).

Para crianças de dez anos, o importante é se concentrar mais nas atividades físicas. Skate e bicicleta são boas opções de presentes de Natal. Nessa idade, costuma-se ganhar também aparelhos eletrônicos (iPad, iPod, smartphone). Vale lembrar que esses itens devem ser usados com moderação.

Evite brinquedos com formas e cheiros que imitem alimentos, pois as crianças tendem a engoli-los. Atenção redobrada aos brinquedos que possuem partes cortantes ou pontiagudas, compostos por substâncias tóxicas ou de fácil combustão e que possam ocasionar choques elétricos. Tudo isso facilita a ocorrência de ferimentos.

Em hipótese alguma adquira brinquedos que possam levar ao sufocamento, como cordas (recomendada apenas para crianças de cinco anos), balões ou peças muito pequenas.

Pais ou responsáveis devem estar presentes na hora da brincadeira, porque isso ajuda no desenvolvimento afetivo, ensinando a criança a conviver em sociedade, trabalhar em equipe, ouvir opiniões diferentes e desenvolver sua personalidade.

Ao contrário do que muitos pensam, brinquedos também têm prazo de validade. Verifique esse item na embalagem, além das condições de garantia e a indicação de faixa etária.

Fonte: R7 - Saúde

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Saiba como lidar com os exageros no Natal

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Parte importante do pacote de delícias natalinas, os doces devem ser consumidos com cautela. A ingestão de açúcar em excesso sobrecarrega o pâncreas, e essa energia vira gordura, podendo causar doenças cardiovasculares e diabetes. Aconselha-se substituir pudins e bolos por sorvetes e doces de frutas.

Não exagerar no consumo é o grande segredo em relação às bebidas. Doses moderadas de vinho ou champagne são as mais indicadas.

Frutas oleaginosas, como castanha do Pará, castanha de caju, nozes, possuem triptofano, substrato usado na fabricação de serotonina, que ajuda a aumentar a sensação de saciedade. Frutas secas, como damasco, banana, maçã desidratada e caju são alimentos ricos em fibras e antioxidantes.

O peru assado no forno é uma boa pedida, já que se trata de uma carne magra, com menos gordura. A gordura fornece mais calorias do que os doces: 1g de lipídio tem 9 kcal, enquanto 1g de carboidrato possui 4 kcal.

Se o Natal foi marcado pelo excesso típico de comidas e bebidas, vale tomar bastante água e líquidos, para curar a desidratação decorrente do calor e do consumo de álcool. Os sucos são bons, mas devem ser consumidos com cautela quando muito ácidos .

Nenhum exercício físico deve ser feito após um dia de exagero. O corpo precisa de repouso no dia seguinte. Uma caminhada leve é ideal, pois não forçará o organismo.

O especialista afirma que uma regra fundamental é não comer além do que precisamos. Assim, o ideal é experimentar tudo sem ter de comer tudo. Comer exageradamente significa uma sensação de desconforto também no dia seguinte.

Fonte: R7 - Saúde

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Células do coração de cobaias viram marca-passos naturais, diz estudo


Cientistas transformaram células cardíacas musculares em especializadas.
Pesquisa poderia ser opção futura a aparelhos que controlam batimentos.

Cientistas americanos converteram células musculares do coração de roedores em células especializadas que controlam os batimentos cardíacos desses animais. O estudo foi publicado online neste domingo (16) na revista "Nature Biotechnology".

Se o trabalho dos pesquisadores do Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles, na Califórnia, puder ser otimizado e adaptado para os seres humanos, haveria uma alternativa futura aos atuais marca-passos eletrônicos.

A equipe do autor Eduardo Marbán testou quatro genes que, durante o desenvolvimento embrionário, são extremamente importantes para a formação natural das células que controlam as pulsações. Um deles, chamado Tbx18, foi transferido para as células do coração das cobaias por meio de um vírus inativado e conseguiu converter as células da fibra muscular cardíaca – os cardiomiócitos – em marca-passos funcionais.

O pequeno grupo de células que naturalmente coordenam os batimentos do coração está localizado no nó sinusal ou sinoatrial, uma estrutura que fica na união do átrio direito com a veia cava superior. É lá que os batimentos cardíacos se originam.

Nesse local, há cerca de 10 mil células genuínas de marca-passo e, embora o número pareça grande, ele representa apenas 0,0001% das 10 bilhões de células do coração de um mamífero adulto.

Se a função dessas células diminui, por causa de fatores como envelhecimento ou doenças genéticas, as batidas começam a se tornar mais lentas ou fora de sincronia, levando-as ao colapso e à incapacidade de manter a pessoa viva. Atualmente, porém, o único tratamento disponível é a implantação cirúrgica de um marca-passo artificial, dispositivo que tem um alto custo envolvido.

Fonte: Bem Estar

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Doenças sazonais de verão: não deixe elas estragarem suas férias

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Confira dicas do clínico geral e homeopata Dr. Sidney Kojima, da empresa de assistência domiciliar Dal Ben, para evitar insolação, otite, intoxicação alimentar, entre outras.


Se a exposição ao sol foi excessiva e resultou em insolação, escolha um lugar fresco e arejado e use roupas confortáveis. Se necessário, mantenha-se em repouso e recostado, aplicando compressas geladas.

Para não correr o risco de ter conjuntivite bacteriana, é preciso lavar bem as mãos, evitar levá-las aos olhos, bem como mergulhar em praias ou piscinas impróprias para banho. Não compartilhar toalhas ou maquiagens pode ajudar.

Como a otite é causada pelo contato excessivo com a água, o uso de protetores para o ouvido são indicados em alguns casos. Dores no ouvido que incomodam mas não apresentam secreção podem ser uma indicação.

Doenças de pele, como micose e bicho geográfico, devem ser tratadas com supervisão médica. Vale ficar atento a qualquer nova lesão de pele.

Evite ficar exposto por períodos prolongados ao sol. Usar filtro solar todos os dias e escolher se bronzear antes das 10h e após as 16h pode evitar queimaduras.

Beber líquidos constantemente é fundamental contra desidratação durante o verão, assim como a escolha por locais arejados com sombra e roupas leves. Deve-se maneirar nas bebidas alcoólicas e apostar em isotônicos e água de coco.

A principal dica do homeopata para não ter intoxicação alimentar é evitar alimentos que possam azedar com o calor, como maionese. Além disso, é importante lavar bem as mãos antes do preparo da comida e também no momento da refeição.

Para evitar a reprodução do mosquito transmissor da dengue, é preciso dar fim a criadouros, como pneus, pratos de vasos e garrafas com água parada. Casos de febre, mal estar, manchas avermelhadas na pele e dores no globo ocular podem indicar a doença.

As mulheres devem abolir o uso de calça apertadas e vestimentas que criem um ambiente quente e úmido na região genital, que favorecem a proliferação do fungo que causa a candidíase.

Fonte: R7 - Saúde

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Açúcar pode diminuir sensação de dor causada por injeções em bebês


Bebês que receberam açúcar quando estavam prestes a serem injetados choraram menos do que os que receberam água


Pesquisa indica que gotas de açúcar acalmam bebês quando estão recebendo injeções

Pesquisa indica que gotas de açúcar acalmam bebês quando estão recebendo injeções

Algumas gotas de açúcar podem acalmar bebês quando estão recebendo injeções, de acordo com estudo publicado no The Lancet.

Os resultados mostram que bebês que receberam uma solução açucarada para sugar quando estavam prestes a serem injetados choraram muito menos do que os que receberam água.

Entre o nascimento e os 18 meses, os bebês podem receber até 15 injeções. Não é certo se os bebês sentem dor da mesma maneira como as crianças mais velhas e os adultos, ou se são simplesmente incapazes de expressá-la. 

Evidências recentes tem provado que eles sentem dor e esforços têm sido feitos para reduzir a dor causada pela injeção através do uso de medicamentos, cremes, chupetas e técnicas de distração. 

Agora, os pesquisadores mostraram que colocar algumas gotas de uma solução açucarada na boca de uma criança pode ajudar a reduzir a dor.

Segundo os pesquisadores, o açúcar desencadeia a liberação de produtos químicos para aliviar a dor no corpo ou entra em contato com os receptores gustativos que induzem sentimentos de conforto.

Os pesquisadores analisaram dados de 14 estudos, envolvendo um total de 1.551 crianças com idade entre um mês e um ano. A maioria dos estudos comparou a sacarose, dada de dois minutos antes da imunização, com a água. 

No geral, os bebês que receberam a solução açucarada choraram por menos tempo do que aqueles que receberam água. 

"Dar aos bebês algo doce para provar antes de injeções pode impedi-los de chorar por tanto tempo. Embora não possamos dizer com confiança que soluções açucaradas reduzem a dor da agulha, estes resultados parecem promissores", afirma o pesquisador Manal Kassab, da Jordan University of Science and Technology.

A equipe agora espera realizar estudos futuros para examinar os efeitos de diferentes concentrações de açúcar.

Fonte: Isaude.net

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Vírus da Aids é usado para "curar" leucemia de menina de 7 anos

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Emma Whitehead, de 7 anos, com sua mãe Kari, em Philipsburg, Pensilvânia.

Desesperada para salvar a menina, seus pais procuraram um tratamento experimental no Hospital Infantil da Filadélfia, que nunca tinha tinha sido feito em uma criança ou em qualquer pessoa com o tipo de leucemia Emma antes. O experimento, feito em abril, usou uma forma deficiente do vírus que causa a Aids para reprogramar geneticamente o sistema imunológico de Emma para matar as células cancerosas.

Emma Whitehead teve remissão total da leucemia com um novo tratamento que usou vírus do HIV deficiente para matar células cancerosas. "Nosso objetivo é ter uma cura, mas não podemos dizer esta palavra", disse Carl June, que lidera a equipe de pesquisa da Universidade da Pensilvânia. Não se fala em cura do câncer, mas sim em remissão completa, como é o caso de Emma. O médico espera que o novo tratamento substitua o transplante de medula óssea, um procedimento ainda mais árduo, arriscado e caro que é hoje a última esperança quando outros tratamentos falham.

Ela foi uma das 12 pessoas tratadas com uma nova técnica que usa um vírus do HIV deficiente para reprogramar o sistema imunológico e matar as células cancerosas. Três adultos com leucemia crônica também foram tratados e tiveram remissão completa, sem sinais de doença, dois deles por mais de dois anos. Quatro adultos melhoraram, mas sem a remissão completa (ausência total do câncer), e um foi tratado muito recentemente para avaliar. Uma criança melhorou, mas depois teve uma recaída. Em dois adultos, o tratamento não funcionou. Os resultados foram apresentados no final de semana em Atlanta em uma reunião da Sociedade Americana de Hematologia.

O tratamento quase matou Emma Whitehead, de 7 anos. Mas ela conseguiu sobreviver e se livrar do câncer. Sete meses após o tratamento, ela ainda está em remissão completa. Emma é a primeira criança e uma das primeiras pessoas em as novas técnicas atingiram o objetivo há muito procurado - dar ao sistema imunológico do paciente a capacidade duradoura de combater o câncer.

Emma tem surpreendido os pais ao dar cambalhotas e fazer tombos de rugby.

É difícil de acreditar, mas na última primavera quando ela tinha 6 anos, Emma estava perto da morte por causa da leucemia. Ela recaiu duas vezes após a quimioterapia e os médicos estavam sem opções.

Fonte: UOL Notícias - Saúde

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Britânico é ressuscitado por médicos após parada cardíaca de 80 minutos

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Mecânico sofreu infarto e recebeu mais de 50 choques durante resgate.
Após cirurgia, um novo choque elétrico fez coração voltar a ter batimentos.

O britânico John Thomsom (o primeiro em pé, da esquerda para a direita) com a equipe que trabalhou em seu resgate (Foto: Divulgação/Northampton General Hospital )
O britânico John Thomsom (o primeiro em pé, da esquerda para a direita) com a equipe que trabalhou em seu resgate (Foto: Divulgação/Northampton General Hospital )

Um britânico de 60 anos foi ressuscitado por médicos após um ataque cardíaco que fez seu coração parar de bater por quase 1 hora e meia, de acordo com a imprensa britânica. O caso aconteceu em maio deste ano em Northampton, no Reino Unido.

O mecânico John Thomson começou a sentir fortes dores no peito e chamou uma equipe de resgate até sua casa. Durante o atendimento, o paciente teve um ataque cardíaco e obrigou sua remoção imediata para um hospital.

Os paramédicos tiveram que trabalhar por mais de meia hora para tentar reanimar John, aplicando mais de 50 choques elétricos no peito do paciente até a chegada da ambulância ao Hospital Geral de Northampton.

No centro médico, ele foi levado para a mesa de cirurgia com um quadro considerado "clinicamente morto", quando o coração fica incapaz de voltar a bater por conta própria.

Equipe de resgate não desistiu

No entanto, a equipe médica envolvida no resgate não desistiu e realizou um procedimento cirúrgico urgente, com a aplicação de dois stents (próteses metálicas usadas para desobstruir artérias do coração). Durante a cirurgia, o sangue foi bombeado artificialmente para que a circulação fosse mantida.

Após o desbloqueio do vaso sanguíneo, que causou a parada cardíaca, foi administrado um novo choque elétrico, que fez o coração voltar a bater, 80 minutos após o infarto. John passou nove dias em coma induzido, com a cabeça sendo refrigerada, para evitar possíveis danos cerebrais causados pela falta de oxigênio.

De acordo com a vítima, há algum tempo ele vinha sentindo dores no peito, mas acabou por ignorá-las. Pai de dois filhos, o britânico recebeu um setembro um novo stent e espera retornar ao trabalho até o fim deste mês.

Fonte: Bem Estar