Os
finalistas do curso de enfermagem da Escola Superior de Enfermagem (ESE) da
Universidade do Minho (UMinho) assistiram, ontem, ao seminário ‘Empreender em
Enfermagem - Qual a Realidade?’, organizado no âmbito da unidade curricular
‘Gestão em Enfermagem’.
Luísa Sousa, enfermeira especialista em reabilitação e funcionária da empresa de Serviços de Enfermagem Privada 24 horas - ‘SEPRI 24’, e Fátima Monteiro, enfermeira especialista em saúde materna e obstétrica e fundadora da empresa ‘Mimo Natura’, foram convidadas a partilhar os seus testemunhos de vida enquanto empreendedoras, contribuindo, respectivamente, para a formação dos futuros enfermeiros nas áreas do intra-empreendedorismo e do criação de um negócio de raiz.
Analisa Candeias, docente da disciplina e responsável pelas temáticas de gestão estratégica e empreendedorismo na ESE, sublinha que “é urgente pensar em novas formas de trabalho na área da enfermagem”, saindo da esfera do trabalho tradicional do hospital, centros de saúde ou cuidados de saúde primários.
Luísa Sousa, enfermeira especialista em reabilitação e funcionária da empresa de Serviços de Enfermagem Privada 24 horas - ‘SEPRI 24’, e Fátima Monteiro, enfermeira especialista em saúde materna e obstétrica e fundadora da empresa ‘Mimo Natura’, foram convidadas a partilhar os seus testemunhos de vida enquanto empreendedoras, contribuindo, respectivamente, para a formação dos futuros enfermeiros nas áreas do intra-empreendedorismo e do criação de um negócio de raiz.
Analisa Candeias, docente da disciplina e responsável pelas temáticas de gestão estratégica e empreendedorismo na ESE, sublinha que “é urgente pensar em novas formas de trabalho na área da enfermagem”, saindo da esfera do trabalho tradicional do hospital, centros de saúde ou cuidados de saúde primários.
“Queremos
levar os nossos alunos a fazer coisas novas na comunidade e a empreender na
parte dos cuidados”, refere a responsável, acrescentando que a ESE procura
capacitá-los com as ferramentas básicas “para pensarem de uma maneira inovadora
e criativa”, impulsionando o pensamento crítico e a tomada de decisão.
Considerando
que a enfermagem constitui uma profissão que se adapta de forma excelente à
globalização e às novas formas de trabalho, a docente realça que “é necessário
que o enfermeiro possua competências diagnósticas no que se refere à
identificação de novas oportunidades”, desenvolvendo, também, a sua capacidade
criativa.
Surgindo dentro da prática de cuidados, o empreendedorismo em enfermagem não se limita à ideia de negócio. “A pessoa deve ser o centro da sua atenção e, como tal, o enfermeiro empreendedor não deverá esquecer um dos seus principais alvos de atenção enquanto cuidador”, conclui.
Surgindo dentro da prática de cuidados, o empreendedorismo em enfermagem não se limita à ideia de negócio. “A pessoa deve ser o centro da sua atenção e, como tal, o enfermeiro empreendedor não deverá esquecer um dos seus principais alvos de atenção enquanto cuidador”, conclui.
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